Situação da escola Reis Júnior motiva cobrança do vereador Afrânio
A Escola Municipal Reis Júnior foi alvo de requerimento enviado ao Executivo pelo vereador Afrânio Cardoso de Lara Resende (PROS). O parlamentar esteve recentemente no local, na Praça Santa Vitória, bairro Jardim Espírito Santo, após receber informações de que a instituição de ensino precisa de reforma urgente.
Segundo o vereador, é necessária a reforma ou a troca das carteiras escolares, que estão quebradas, a reforma dos banheiros, com instalação de novos vasos sanitários e lavatórios, além da substituição das grades das canaletas de escoamento de águas.
Afrânio também destaca a necessidade de instalar bebedouros de água, reparos na parte elétrica, inclusive com substituição de lâmpadas e fiação, bem como a construção de um parque infantil. A Reis Júnior ainda precisa da substituição do telhado, tanto da madeira quanto das telhas, da manutenção nos armários dos professores e da instalação de uma placa indicativa com o nome da escola.
Segundo o vereador, os alunos estão bebendo água das torneiras e não receberam uniformes escolares no ano passado. Além disso, ele contou que o parque que existia foi retirado para conserto e não mais retornou, o telhado desabando, e as portas dos armários dos professores estão caindo e não trancam. "A escola precisa urgentemente dessas melhorias para ter condições de funcionar e oferecer o mínimo de dignidade aos alunos", afirmou Afrânio.
Explicações - Ele entrou em contato com a secretária municipal de Educação, Silvana Elias, a qual explicou que precisa ser feita uma licitação específica para a reforma, uma vez que a escola necessita de várias melhorias. De acordo com o representante da Câmara Municipal, a secretária se comprometeu a realizar as reformas necessárias na escola o mais breve possível.
Silvana afirmou, ainda, que realmente a atual Administração recebeu muitas escolas sem condições de iniciar o ano letivo de 2013 e que as mais urgentes foram priorizadas, havendo o interesse em colocar todas as unidades educacionais mantidas pelo Município em perfeito estado. Sobre os uniformes, ela ressaltou que no ano passado foi realizada licitação, mas houve desinteresse e outros problemas com os primeiros colocados, como a apresentação de material incompatível com o exigido no edital, de forma que entre descumprir o edital e pagar mais caro, e ainda diante do tempo gasto com a burocracia, os uniformes não foram entregues, o que, garante, não se repetirá este ano.
Jorn. Hedi Lamar Marques
Departamento de Comunicação CMU
(07/01/2015)