Além do modelo e de onde virá, outra grande pergunta que gira em torno do gasoduto que vai viabilizar o funcionamento da fábrica de amônia de Uberaba é de onde virão os recursos (?). Tal questionamento foi feito pelo presidente da Câmara Municipal de Uberaba, vereador Luiz Dutra na quarta-feira em Belo Horizonte durante encontro promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Direcionada à Mesa condutora dos trabalhos, a questão não foi respondida, pontuando apenas que tal anúncio será feito pelo governador Fernando Pimentel em momento oportuno.
Debate. Dutra, que acompanha o assunto desde o início, reconhece tratar-se de importante parceria entre os poderes Executivo e Legislativo Federal, Estadual e de Uberaba. Como Uberaba é a cidade âncora do empreendimento, informou que a Câmara Municipal vai realizar debate técnico acerca do tema tão logo seja conhecido o cronograma de obras e definição de recursos.
O presidente da CMU afirma que se preocupa com a questão de prazos, primeiro pela importância do gasoduto e da planta de amônia e também p-ela multa prevista caso um dos dois empreendimentos não fique pronto no prazo acordado que se expira em 1 de novembro de 2016. A multa é de R$ 5 milhões por mês de atraso por quaisquer das partes.
Jorn. Gê Alves
Departamento de Comunicação
(05/03/15)