Dutra convoca a população para responder o Censo do IBGE
O vereador chama a atenção do uberabense para acionar o Fala Cidadão e solicitar a visita do recenseador
O vereador Luiz Humberto Dutra (PDT), demonstra preocupação quanto o resultado do censo demográfico pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo ele, a cidade corre o risco de não superar a margem de 300 mil habitantes. “Toda a população deve colaborar pelo bem do desenvolvimento do nosso município”, alerta.
Para o vereador, o IBGE está conduzindo o levantamento com muita responsabilidade, porém existe muita dificuldade dos recenseadores em localizar os moradores nas residências para fazer a pesquisa. “O trabalho está sendo feito de forma extremamente correta, mas a nossa preocupação é quanto aos moradores que não estão sendo localizados pelos recenseadores.”, alerta.
De acordo com ele, aqueles que não foram localizados pelo recenseador devem acionar urgentemente o Fala Cidadão da Prefeitura de Uberaba (3318-0800). “Se faz necessário que os moradores agendem a visita do recenseador para que possamos alcançar um número mais próximo à realidade da população de Uberaba. Este é um dever de todo cidadão uberabense”.
Conforme esclarece, o principal problema em relação ao levantamento é a cidade não alcançar 300 mil habitantes. Isso, segundo ele, pode acarretar vários problemas para o município, principalmente no que tange os recursos da União e nos repasses decorrente ao Valor Adicionado Fiscal (VAF) pelo Governo de Estado. “Se não superarmos este índice populacional, Uberaba ficará entre as cidades com até 200 mil habitantes. Precisamos entrar na faixa dos municípios acima de 300 mil habitantes, consolidando o município como cidade-pólo”, destaca.
Dutra irá pedir ao presidente da Câmara Municipal de Uberaba, Lourival dos Santos (PCdoB), que promova uma campanha de esclarecimento à população sobre a importância do Censo, através da TV Câmara.
Por outro lado, o vereador também acredita que o prazo para o censo deve ser prorrogado pelo IBGE. Segundo ele, as dificuldades encontradas pelos recenseadores também ocorrem em outros municípios brasileiros.