O vereador Cleomar Barbeirinho está sempre ao lado da população recebendo as demandas e trabalhando para que elas sejam solucionadas
O vereador Cleomar Marcos de Oliveira (Barbeirinho), do PHS, está preocupado com a possibilidade de o Estacionamento Rotativo não atingir a população de forma integral, como idosos e pessoas com necessidades especiais. Ele enviou ofícios à Prefeitura de Uberaba e à empresa EXP Parking, solicitando que avaliem as mudanças que ele considera essenciais para alcançar os objetivos propostos pelo sistema de Estacionamento Rotativo na cidade.
Com a implantação do sistema foi possível verificar a situações que merecem ser reavaliadas. O período educativo coincidiu com as festividades de fim de ano e o grande movimento no comércio da cidade, e, na opinião do parlamentar, não foi suficiente para que o sistema funcionasse regularmente, nem que as pessoas conseguissem aprender a manusear os equipamentos.
Barbeirinho destaca que muitos ainda não sabem utilizar o sistema da forma correta, acrescentando que alguns pontos de autoatendimento apresentam problemas e os monitores da empresa ainda não estão totalmente preparados para sanar as dúvidas dos usuários. “Soma-se a isso o fato de que alguns motoristas que não utilizaram corretamente o sistema já sofreram autuações”, frisa.
Barbeirinho sugere a concessão de um prazo de 60 (sessenta) dias sem a aplicação de autuações e remoção do veículo por parte dos órgãos oficiais, medida que gerará efeito positivo para todos os usuários, que terão mais tempo para se adequar ao sistema de estacionamento rotativo, uma novidade na cidade da forma como ora implantado.
Paralelamente, Barbeirinho ressalta que é preciso repensar a novidade focando em uma alternativa para os idosos e pessoas com deficiência que utilizam as vagas, sejam elas exclusivas ou não. Ele comenta que o tempo de tolerância para que a tarifa não seja cobrada de 15 (quinze) minutos não se mostra suficiente, em razão das dificuldades que essas pessoas apresentam. "Assim, é necessário que, para essas pessoas, o tempo de tolerância seja de 30 (trinta) minutos, não só para adequar-se às suas necessidades individuais, como também para cumprir as leis nacionais, estaduais e municipais que garantem a acessibilidade. Destaca que a não ampliação do tempo de tolerância para essas pessoas pode fazer com que eles não usufruam deste benefício, causando desigualdade perante os demais usuários.
Rose Dutra
Assessoria do vereador Cleomar Barbeirinho
15/01/2019