Ripposati reclama de poluição sonora e cobra melhorias na saúde e rodovias
O vereador João Gilberto Ripposati (PSDB) fez várias reclamações e reivindicações ao poder público municipal, durante a leitura de Requerimentos no Plenário da Câmara. O tucano questionou a poda de árvores, que está muito atrasada na cidade, tornando os locais mais inseguros e propícios para vândalos. Ele também mencionou os terrenos sujos, lembrando que ninguém pode se descuidar. "A dengue está aí, e os cuidados devem ter continuidade", afirmou.
Na área da saúde, Ripposati disse que visitou as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da cidade, constatando a falta de roupas de cama, aparelhos para a realização de exames de ultrassom e até mesmo luvas. Para o vereador, apesar de não ser obrigatório, o ultrassom facilitaria muito o trabalho do Hospital de Clínicas.
Outro aspecto para o qual ele chamou a atenção é a questão das macas, destacando que é preciso ser utilizado um modelo específico, que oferece maior segurança e conforto, o que não está acontecendo. Ripposati contou já ter presenciado caso em que o paciente caiu da maca e depois acabou falecendo.
Ainda durante a manifestação sobre o assunto, o vereador disse que teve aprovado em Plenário um Requerimento para a realização de Audiência Pública sobre o atendimento das UPAs e internações hospitalares. O objetivo, segundo ele, é de tentar melhorar o atendimento aos usuários do SUS e rever a política pública da saúde no município. A data da audiência ainda será marcada.
A área de infraestrutura nas rodovias também foi motivo de cobrança por parte de Ripposati. No caso das BRs 050 e 262, lembrou a necessidade de instalação de passarelas em vários trechos onde, segundo ele, pessoas estão morrendo atropeladas e inúmeras colocando as vidas em risco.
O vereador também voltou a reclamar da poluição sonora provocada pela empresa Duratex (antiga Satipel), a qual, de acordo com ele, já atingiu o limite do insuportável. "Eu sou testemunha de que muitos moradores não conseguem nem dormir por causa da poluição sonora, chega a balançar a estrutura das casas. A empresa está faturando, e deve respeitar os moradores, pois o impacto na vizinhança existe. Eu já procurei buscar um acordo e agora ainda colocaram um triturador de pinus, que não dá para suportar", desabafou o parlamentar.