Kaká Se Liga defende políticas públicas para GLBTs e portadores do vírus HIV/AIDS
Vereador Kaká Se Liga (PSL) se reuniu na tarde desta segunda-feira (27) com o presidente da Companhia de Habitação do Vale do Rio Grande (Cohagra) Wagner do Nascimento Junior, para discutir as políticas sociais para habitação, principalmente o Programa Minha Casa, Minha Vida.
A discussão também se pautou às ações voltadas para público GLBT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais) e portadores do vírus HIV/AIDS. Ele estava acompanhado de Suely Arantes, da comissão organizadora da Parada Gay - evento que acontece no dia 7 de julho em Uberaba.
De acordo com Kaká, a reunião foi bastante produtiva visto que o presidente da autarquia também reconhece a necessidade de se criar políticas públicas específicas para a comunidade gay no município de Uberaba.
Para o vereador, este segmento está bastante desguarnecido junto ao Poder Público. "Enquanto gestor público, Nós queremos trabalhar para este pessoal buscando ações sociais e qualidade de vida", afirma.
O vereador pretende levar a discussão para outras pastas do governo municipal como Educação, Saúde, Turismo e Desenvolvimento Social. "Queremos trabalhar políticas públicas de atenção a este segmento. Por isso, eu estarei realizando estas visitas ao lado da Suely, aproveitando o evento que vem sendo organizado para julho que atinge todo o público GLBT", afirma Kaká Se Liga.
Kaká Se Liga aproveita para destacar que o Legislativo é parceiro da Parada Gay. "Nós estamos apoiando o evento que já é tradicional em Uberaba", afirma.
Números - Apenas 79 municípios brasileiros têm legislação de combate à homofobia, de um total de 5.565 analisados em 2011. Os dados estão na Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Perfil dos Municípios (Munic), divulgada em novembro do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, 14% dos órgãos gestores de políticas de direitos humanos têm programas para a população GLBT, 99 reconhecem os direitos dessas pessoas e 54 têm lei para o reconhecimento do nome social adotado por travestis e transexuais.
Daniela Brito - Assessora de Imprensa Vereador Kaká Se Liga